Dia 5 - "Alto Palguim e termas regadas a vinho"

À mitra, mesmo à mitra. Ao segundo dia em Pucon jà temos uma carrinha de nove lugares, motorista, atrelado, kayaks por nossa conta e um "hostel" da Dona Sònia onde param muitos viajantes solitàrios. Temos jantado sempre em casa de locais (por 3 euros pessoa, fora vinho ... claro) evitando a parte mais comercial de Pucon. Muitos "estranjas" solitàriossao absorvidos por esta hispitalidade portuguesa constante, e hoje no final do jantar jà eramos 13, a equipa de oito, o Maurìcio (um local que trabalha para a kayakPucon), o Eduardo, (chileno, estudante de informatica, a gozar os ultimos dias de fèrias), Juanes (um alemao, anestesista aà procura dos melhores trekings da Patagonia) e a Xenia (uma Suiça, à nove meses na Amèrica Latina a viajar e a encontrar-se). O magnetismo dos portugueses, trarà mais gente para jantar.

Perdemos uma boa hora a ver as entradas e saidas do rio. A equipa nao era suficiente forte para se poder aventurar a secçao mèdia, com uma cascata de 13, 20 e 22 metros, talvez de mais nao para a nossa capacidade tècnica, mas sim de mais para os nossos "cojones".

O Rio Palguin nasce no degelo do Glaciar da vertente norte do Vilarrica. A força da àgua tunelizou o basalto orinando um rio de "pool a drop", de uma beleza inigualavel. A equipa de prospeçao de rio foi à frente, e mais tarde repetimos todos. Duplo salto 1+ 4, salto cego 4 metros, salto 6 metros, rampa em tunel de 4 metros. O Palguin alto è apenas isto.

À noite, banhos de àgua termal, como de costume. Cervejas, "Cabernet Sauvignon" e a internacional cavaqueira a discutir os planos para o dia seguinte. Vida dificil.