A noite com os Israelis fez-me entrar no autocarro (em direcçao ao pequeno "pueblo" de Futaleufu) novamente à uma da tarde. Quando cheguei paguei mais 10.000 pesos (12 euros) a um professor do ensino primário para me trazer até ao camping, a 30 km da vila.
Nao era um camping tradicional europeu. Cavalos, vacas, cães , galinhas, gatos por toda a parte, e as refeições eram feitas na mesma mesa dos donos. Parecia uma familia. Sopa de massa com silantro e cama, ou aliás "cabaña". Tinham sido dois dias duros.
A Patagonia Argentina entrou naqueles dias pelos meus olhos de forma permanente. Uma especie de estepe semi desértica. A Patagónia que eu conhecia dos livros e postais. Diferente da verde Patagónia chilena. As nuvens do pacífico esbarram nos Andes e deixam a pluviosidade toda do lado chileno. Para os argentinos apenas hectares e hectares de pasto, e estancias isoladas de sky. Atravesar este teritório sem fim, intercalando esta travesia com sorrisos e partilhas com gente do mundo na busca do mesmo que eu, foi um momento único desta viagem.
Traveling
Enquanto o Labrador a revistava, Lidia sorria.
Por sol em Futaleufu
Viajem
Sopa de masa com silantro
4 comentários:
Boas fotos ...
Um abraco
AP
quarentonas nao é.....isto aparece cada sifão!!!!!!lol
fico á espera de mais noticias akele abraço
Tiago
Ja agora. Quando encontrares a malta avisa que estou com um impermeavel esquecido dentro de um dos kayaks. Tá aqui mofando nos meus arrumos.
Nestas bandas chove dia e noite, cai neve e e ainda não consegui molhar o pé. Meu consolo são vossas noticias.
Aquele abraço
Muito ocupado?
Não há noticias, as xilenas ocupam todo o teu tempo, quando chegas?
Saudades
Paula
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