Hora da redenção. Hora de voltar à companhia da escrita. Hora da repartilha de experiências. Agradeço aos que mesmo não havendo actualizações do blog se foram mantendo por perto. 2010 dupliquei a carga de trabalho, aumentei os colaboradores na empresa e o Rio teve que esperar. Um gastro-enterite roubou-me uns kilos, e o rio teve que esperar. Nada que alguma solidão muita companhia da Nadia e a vontade de acalmar e escrever não cure. E por isso estou por aqui de novo.
O Verão foi de colheita. A colectividade, de forma mais ou menos desorganizada tentou introduzir o máximo de canoistas possível. E crescemos em número e em qualidade. Posso dizer que após o futebol que não entra para estas contas, o kayak é a modalidade mais praticada em Mondim de Basto. Há sempre umas arestas a limar, uns que se sentam muito atrás no kayak e que o tornam ingovernável, outros que partem pagaias a esquimotar no leito rochoso dos rios, há ombros que ainda vão saltando do sítio, e dificuldade em inclinar as costas para a frente derivado de panças cervejeiras. Alguns aparecem uma hora depois do marcado (que é o meu caso), e outros que aparecem há hora marcada para dizer que não vão. No clube há de tudo. E tudo é variedade o que torna a malta unida.
Domingo passado foi dia de baptismo. Tiramos o dia para os debutantes. Depois do botelhon usual de sábado á noite sobrou o Santa Casa e o Edu Roscas, que tiveram de ser arrancados da cama a ferros. Destination Cávado. Um rebuçado amargo para os que ficaram na cama. Aqui fica.
Eduardo Borges de cognome "Roscas", realiza que talvez o kayak seja mais aliciante que os torneios de sueca de Toca do Grilo. Em tempos foi atleta saido das escolinhas dos slalom dos Tamecanos, já lá vão 10 anos. Após uma paragem prolongada na modalidade , regressou cheio de estilo.
Joãozinho Santa Casa entrou este Verão ao serviço. Juntamente com o Carlos Dias, concorre este ano para o prémio "Cara Alguém nos Acuda 2011". Partilha os seu dias de canoista entre os Tamecanos e as meninas do CNFafe a quem dá assistência na esquimotagem. Ambas as fotos na "Rampa do S". Na primeira foto dormia ainda. Na segunda acabava de acordar.
Tenho um certo fascínio por este rápido. Há algo de mágico no movimento que a água descreve. É como se a natureza do rio tivesse sido talhada por um arquitecto. Assim é o Rio Cávado.
A arquitectura da água.
9 comentários:
Excelente rio e excelente dia!! É só seguir as coordenadas do presidente e tudo se torna facil... è sempre "oh pra baixo"!!
Roscas
Amigo é sempre de agradecer á logistica sem ela chegavas a mondim so no dia a seguir.... Lolololol
Rogerio
Rogério ... És grande !!!
Rogério ... És grande !!!
Já faltavam as tuas crónicas e essas grandes fotos que tiras no rio. Vê lá se continuas. Um abraço.
Ramada
Ah, poeta!
Temos Presidente ! De regresso em grande estilo ...Rapaziada é seguir o Dr. mas sempre a desconfiar :-)
Siga para baixo q é fácil
Abraço
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Fico contente ao verificar que voltou
de novo ao activo.
Espero que seja um regresso em grande!
Concordo plenamente com o seu amigo Ramada. As crónicas e as fotografias já faziam falta, mas mais importante do que isso é aquilo que significam...
Continuação de boas pagaiadas.
Isabel
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