Tentaria fazer um apagão nos preparativos e disfrutar do fim de semana. Sábado sentei-me e senti-me inspirado pela palestra do Pascal Magne no congresso da Ordem, revi amigos, amigas e outras colegas de saias curtas, bonitas e sorridentes gentes tem esta profissão. Quase 25 anos de profissão e criação, e uma paixão inabalavel na comunicação. Inspirado por um dos mestres mundiais da arte de aderir.
Domingo vesti o blazer e a gravata das águas bravas e mergulhei vale do Beça adentro. Para além do Brandão e do Mendes, revi o amigo Zé Azevedo, que continua a mostrar como se faz no seu barco "old school". Regamos o encontro com tinto verde e bacalhau com batatas a murro no Luis do Outeirinho, talvez o melhor da região a ser ir este prato. Agora que escrevo à distancia sobre os pré dias da viagem, e revejo o dia do bacalhau, falta-me um pouco de comida não alinhada, saudades da "portuguese slow food".
Houve ainda tempo para selecionar os raquíticos 23 kg da bagagem de porão, estendidos em cima da mesa de cozinha. Olhavam-me em negação. Todo o material desejava não ser comprimido, mas te e que ser. Não esquecer creme para mãos e pés, o Colorado, é conhecido por (com a associção de frio e água por vezes barrenta) secar mãos e peles e gretar os corpos. Dormi a sonhar com tele-transporte, 22 horas de viagem entre as quais 13 de avião n m arrancavam muitos sorrisos.
(ao som de john lee hooker - alberta)
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