O Sá Carneiro é sempre um aeroporto bem airoso, especialmente nas chegadas, poucas vezes nas partidas, especialmente as das 5 da manha.
A Ibéria no Porto-Madrid permitiu-me dois copos de vinho La Rioja, mesmo assim não provoquei desacatos.
Em Madrid Barajas, confundiram o Canhão com um Colombiano suspeito, revistam tudo, nem o gorro de pele de coelho escapou.
Desde a minha viagem ao Chile em Janeiro de 2009 que já n me lembrava o "quão agradavel" é viajar 8 horas de empreitada, não havendo muita simpatia das hospedeiras da Ibéria, bem se esforçam, e alimentam-nos a toda a hora, a falsa pressão do ar incha-nos ainda mais, e a minha falta de paciência é apenas interrompida pelas passeatas pelos corredores que aliviam não sei bem o quê.
Os terminais do aeroporto JFK em Nova Iorke, estão ligados por uma espécie de metro de superfície, ficamos ali a dar 3 voltas aos terminais sem debandar, a aproveitar o magnífico por do sol.
Perdemos 100 dollars por cada 1000 euros de cambio, deixamos os trocas de moeda para a última, e, catrapimba, os "amaricanos" sabem-na toda.
A primeira refeição em solo Americano foi ... sushi e comida chinesa, provavelmente será o mais light de todas as refeições da expedition.
O voo para Raleigh (lembro, ler "rally") correu sem sobressaltos, e com um sentimento de relaxamento por parte do pessoal de cabine que n sento nos voos internacionais e europeus. Sentou-se a meu lado uma americana giríssima, que se transformou em ogre quando adormeceu, abriu bem a boca e babou-se toda.
Recebeu-nos em Raleigh Duarte Morais, o ilustre, e em sua casa além de outras coisas interessantes, deu-nos água a beber em frascos de compota vazios. Um eco-casual-pretencious-chique que nos fez sorrir. Welcome !
Ao som de Alentejo, Alentejo - António Pinho Vargas
Ao som de Alentejo, Alentejo - António Pinho Vargas
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